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A lista suja da OIT é fajuta, porque a OIT é fajuta

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O governo brasileiro teve uma vitória importante na Conferência Anual da OIT (CUT internacional), em Genebra. Os sindicalistas de toga e sem toga estão tiriricas.

Apesar da pressão dos sindicalistas de toga e sem toga, o Comitê de Normas da OIT – Organização Internacional do Trabalho, finalizou a análise do caso brasileiro, com simples recomendações de praxe, sem concluir que houve afronta à Convenção 98 — que trata das negociações coletivas entre trabalhadores e empresários.

A reforma trabalhista flexibilizou a negociação, tirando poder das centrais sindicais — que, por isso, queriam incluir o Brasil na lista suja da OIT de países que descumprem os compromissos firmados com a entidade.

Os sindicalistas de toga e sem toga não conseguem ganhar nem na Internacional Cutista. 

Relembre os fatos:

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicou que a OIT incluiu o Brasil na lista suja nos últimos dois anos por “viés político”.

Segundo a CNI, não foi apontada qualquer incompatibilidade da reforma trabalhista vigente no Brasil com a Convenção de 98 da entidade.

“A conclusão, novamente mostrando perfeita harmonia da lei à Convenção 98, serve para mostrar que os questionamentos feitos contra o modelo de negociação trazido na reforma eram frágeis, inconsistentes e sem base em caso concreto algum”, disse o presidente do Conselho de Relações do Trabalho da CNI, Alexandre Furlan.

A CUT e outras centrais sindicais vão à OIT denunciar os governos de Jair Bolsonaro

Os sindicalistas vão reclamar da reforma da Previdência de Bolsonaro.

Eles também pretendem criticar o acordo firmado com os EUA para uso comercial da Base de Alcântara, no Maranhão. Alegam que as comunidades quilombolas não foram ouvidas.

Gente na cúpula do Itamaraty defende a saída do Brasil da OIT.

Rolou um barraco na OIT, em Genebra, depois que o ministro do Trabalho, Helton Yomura, reagiu corajosamente contra a inclusão do Brasil na “lista suja” da organização — uma manobra da CUT, em conluio com a esquerda internacional, contra a reforma trabalhista.

Yomura disse que a OIT, dominada por sindicalistas, corria o risco de se tornar “irrelevante” e afirmou que “os sindicatos brasileiros vão ter de trabalhar muito mais” depois da reforma que diminuiu sobremaneira o seu fluxo de caixa e aumentou a liberdade dos trabalhadores para fazer negociaçōes coletivas sem o cabresto das centrais sindicais.

A excelente fala de Yomura fez a esquerda internacional subir nas tamanquinhas. Acusaram a reforma trabalhista de ser um retrocesso. Nos bastidores, contudo, ficaram assustados com a reação do ministro.

A conclusão final da comissão de “peritos” que analisa o caso brasileiro sai na quinta-feira. Mas que se dane a OIT. A cúmplice da CUT é irrelevante há muito tempo.

Jair Bolsonaro criticou o IBGE e disse que os números atuais sobre desemprego no país são uma “farsa”.

Rafael Diez de Medina, chefe de estatísticas e diretor do Departamento de Estatísticas da OIT, reagiu.

A tal lista suja da OIT, na qual a CUT enfiou o Brasil, é composta por:

Bolívia, Camboja, Eritreia, Haiti, Honduras, Moldávia, Samoa, Sérvia, Ucrânia, Argélia, Bahrein, Belarus. Botswana, El Salvador, Geórgia, Grécia e Japão…

Evidentemente, trata-se de uma lista fajuta. Onde está a Venezuela, por exemplo? E Cuba? E o Congo?

A lista é fajuta, porque a OIT é fajuta.

Como a CUT uniu vigarice ideológica e politicalha para colocar o Brasil na lista suja da OIT

A CUT tentava sabotar o Brasil em Genebra, junto à Organizacão Internacional do Trabalho, por causa da reforma trabalhista. Agia nos bastidores para incluir o país na short list da entidade, a lista suja dos países que não respeitam os direitos dos trabalhadores — em especial, no capitulo que trata das negociações coletivas. Um absurdo evidente porque, com a reforma, o Brasil ampliou os temas que podem ser objeto de negociação entre trabalhadores e empregadores. O que a reforma fez foi tirar o poder espúrio que as centrais sindicais detinham.

A pouca vergonha foi tamanha que o Grupo de Países da América Latina e do Caribe criticou a forma como o Brasil foi incluído na lista e a utilização política a que a OIT se prestou.

Essa utilização foi muito além da vigarice ideológica. Passou pela politicalha mais rasteira: a fim de angariar apoio para sabotar o Brasil, a CUT e os seus aliados na OIT prometeram votos para reeleger a australiana Sharan Burrow, oriunda do Partido Trabalhista do seu país, secretária-geral da Confederação Sindical Internacional.

O ministro do Trabalho deve enviar uma carta à OIT, expressando a sua insatisfação, mas não basta. O Brasil tem de se retirar da organização, como forma de protesto contra a bandalha promovida pela CUT — e só voltar quando tirarem o país da lista suja.

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Takamoto
Takamoto
Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.
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