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Bolsonaro fala em reeleição e que vai entregar país melhor em 2026.

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Questionado ontem se pretende concorrer a um novo mandato, Jair Bolsonaro disse que descartaria a ideia se fosse aprovada “uma boa reforma política”.

“Olha, se tiver uma boa reforma política eu posso até, nesse caldeirão, jogar fora a possibilidade de reeleição. Posso jogar fora isso aí. Agora, se não tiver uma boa reforma política e se o povo quiser, estamos aí para continuar mais quatro anos.”

E afirmou na noite de ontem que vai entregar um país melhor a quem o suceder em 2026, ou seja, depois de um eventual segundo governo dele.

“Pegamos um país quebrado moral, ética e economicamente, mas se Deus quiser nós conseguiremos entregá-lo muito melhor para quem nos suceder em 2026”, disse em evento no Clube Naval, em Brasília.

No Twitter, Jair Bolsonaro afirmou neste sábado que o Brasil é “exemplo para o mundo na preservação ambiental”.

“ONGs, artistas, ‘Raonis’ não mais influenciarão em nossa política externa”.

Bolsonaro ficou irritado ontem ao responder perguntas sobre a preservação da Amazônia.

Na saída do Palácio da Alvorada, o presidente afirmou que “na cabeça dos europeus”, a Amazônia não pertence ao Brasil.

“Se encontrarem um hectare de devastação de terra, eles têm razão”, disse. “Essa é a grande realidade. O Brasil é uma virgem que todo tarado de fora quer.”

Fim do ciclo do lulopetismo foi determinante para acordo Mercosul-UE, diz Troyjo

Segundo Troyjo, mesmo que as negociações tenham começado há 20 anos, “o mérito pelo acordo” é do governo Jair Bolsonaro.

“É como se a política comercial, ao contrário de todas as outras experiências que o Brasil teve, tivesse migrado para o coração da política econômica. E com outro viés. No lugar do protecionismo, a abertura. O término dessa coisa do Norte contra o Sul, de terceiromundismo. Antes não podia fazer acordo internacional porque impactaria a política dos campeões nacionais.”

Bolsonaro voltou a defender mudanças na proposta de reforma da Previdência para atender o pleito de policiais federais.

“Olha quem está do meu lado aqui? São militares”, disse Bolsonaro ao sair do Palácio da Alvorada na noite de ontem.

“Ficam de segunda a domingo comigo, não têm hora extra, não têm hora para nada, tiram plantão a noite toda. O que eu fico chateado é que alguns falam de privilégio de policial. Policial não tem privilégio.”

Bolsonaro poderá fazer 90 nomeações, em 35 tribunais, até o final de seu mandato, em 2022.

O número, relata a Folha, poderá subir para 108 se for criado um novo Tribunal Regional Federal, em Belo Horizonte.

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Takamoto
Takamoto
Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.
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