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    Briga entre mulheres termina com uma delas morta com garrafadas no DF

    Uma mulher de 28 anos morreu após se atingida por garrafadas durante uma briga, na tarde desse domingo (14/4), na Vila Dnocs, em Sobradinho. A suspeita de cometer o crime é outra mulher, de 22 anos.

    Segundo testemunhas ouvidas pela equipe da 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho), a assina e a vítima já tinham desavenças, mas a real motivação do homicídio ainda é desconhecida. Na ocasião, uma terceira mulher também ficou ferida.

    Em depoimento a polícia, a autora, identificada como Cassia Santos do Nascimento, relatou que estava bebendo cerveja, em via pública, acompanhada da mãe e do filho. A vítima, então, teria se aproximado e desferido um tapa na mão da criança.

    Segundo ela, diante do ocorrido, as duas discutiram e quebraram garrafas de vidro de cerveja. Em seguida, acabaram entrando em luta corporal, momento em que a vítima sofreu um golpe fatal. A agressora também foi atingida por um corte no braço. Cassia negou que tivesse a intenção de matar a outra mulher.

    Luana Rodrigues de Jesus (foto em destaque) foi socorrida por populares e levada para o Hospital Regional de Sobradinho. No entanto, a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade médica.

    Os policiais militares conduziram uma entrevista com a outra vítima, obtendo informações sobre a suspeita de cometer o assassinato.

    De acordo com relato da segunda vítima, um homem teria ajudado Cassia a fugir do local do crime em um veículo. Os policiais localizaram o indivíduo, que admitiu ter deixado a suspeita em uma chácara na Vila Dnocs.

    Após ser encontrada, a suspeita confessou envolvimento na briga com as duas vítimas. Tanto ela quanto o homem foram encaminhados à 13ª Delegacia para o registro da ocorrência. A mulher já tinha outra passagem pela polícia por tráfico de drogas.

    Indiciada por homicídio qualificado por motivo fútil, Cassia deve passar por audiência de custódia nesta segunda-feira (15/4). Se condenada, ela poderá pegar de 12 a 30 anos de reclusão.

    Vaquinha

    A família de Luana está organizando uma vaquinha para custear o velório da vítima. “Não estávamos preparados para tamanha perda. Venho pedir a ajuda de quem puder doar qualquer valor para para conseguirmos proporcionar para ela um enterro digno”, escreveu a irmã da mulher.

    Quem tiver interesse em contribuir com o enterro, a família está recebendo ajuda por meio do pix 61995545918 (Dayanne Rodrigues).

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