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    O efeito colateral da Hidroxicloroquina é a admissão #BolsonaroTemRazão

    O efeito colateral da Hidroxicloroquina é a admissão que o Bolsonaro está certo. No Brasil, a Cloroquina já é utilizada há 90 anos, para o tratamento da malária e é ministrado em pacientes idosos com lúpus, artrite e alguns tipos de reumatismo, sob prescrição médica há décadas.

    Pelo que consta, em registro que qualquer pessoa pode ter acesso, o remédio era vendido sem restrições, em qualquer farmácia, antes da pandemia, e até grávidas poderiam tomar.

    É óbvio que não existem estudos sobre a eficácia contra o Sars-Cov-2. Afinal, esta é uma doença recente, para a qual não existe NENHUM estudo profundo.

    Países como a Itália, Espanha, França, Rússia e até a Venezuela já incluíram o fármaco no protocolo de tratamento. No Brasil, porém, as questões políticas se sobrepõe às necessidade de saúde pública.

    Hospitais particulares, como os da Prevent Senior, estão utilizando o medicamento há mais de um mês, em pacientes do grupo de risco, com resultados extremamente satisfatórios.

    No SUS, porém, pressões ideológicas, interesses políticos e lobby da indústria farmacêutica ainda não permitem que o tratamento atinja as camadas menos favorecidas da população.

    Dr. David Uip, ao ser infectado, tomou a Hidroxicloroquina. Dr. Roberto Kalil, ao ser infectado, tomou a Hidroxicloroquina e, inclusive, disse que o remédio impediu que fosse para a UTI. Por que, então, o “Seu João”, quando chega no hospital público, não pode receber o mesmo tratamento?

    O STF amarrou as mãos do Presidente e deu autonomia para que governadores e prefeitos adotassem suas próprias medidas no combate à pandemia. As liberdades foram cerceadas, milhões de empregos foram extintos, cidadãos foram presos, escândalos de corrupção começaram a pipocar em todo o pais e os números apontam quase 15.000 mortos.

    Garanto a vocês que, se Bolsonaro cair, no dia seguinte mudam o protocolo de tratamento. Por enquanto, continuarão deixando brasileiros morrendo, aos milhares, e usando as mortes como narrativa política.

    O único efeito colateral com que se preocupam é cura dos pacientes e a consequente admissão de que o Presidente estava certo.

    Como vão justificar as consequências desastrosas da quarentena, se ficar provado que o tratamento estava disponível desde o começo e, por questões ideológicas, se negaram a dá-lo ao povo?

    Hidroxicloroquina, medicamento barato e sem patente, desestimula as aventuras criminosas de governadores e prefeitos

    Tomo aqui a liberdade de expor meu humilde pensamento sobre a Hidroxicloroquina:

    1-Se não há até então NENHUM medicamento 100% eficiente na cura do Covid 19, mas a Hidroxicloroquina é um dos que tem funcionado muito bem, por que boicota-la?

    2- Se hospitais particulares, e até médicos que foram contaminados, prescrevem o medicamento, por que não o SUS?

    3- O fato de ser um medicamento barato não o torna “dispensável” e “desinteressante” a governadores e prefeitos que estão HIPERFATURANDO, sem nenhum pudor, as compras sem licitações nesta pandemia, enriquecendo, em meio a uma tragédia, seus bolsos e cofres de seus partidos?

    4- O fato da Hidroxicloroquina não ter patente e por isto não gerar grandes lucros a laboratórios, será que não tem nenhuma relevância?

    5- E se, é apenas uma suposição, o tal remédio barato tem realmente este poder de cura? Não jogaria pelo ralo todo o alarmismo da imprensa e acabaria com a farra da corrupção em cima da tragédia humana?

    O fato é que o maior problema, ao meu ver, é a possibilidade remota de opositores terem de dar razão a Bolsonaro, o eterno malvadão, já que mesmo sem ser médico, vem citando a Hidroxicloroquina bem antes de todo alarde da doença, porém sendo boicotado descaradamente pelo STF e maioria dos deputados.

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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