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    Em assembleia, professores recusam proposta do GDF e mantêm greve

    Na quarta assembleia promovida pelos professores do Distrito Federal desde o início da greve da categoria, os profissionais decidiram pela manutenção do movimento paredista. A reunião ocorreu na manhã desta quinta-feira (18/5), em frente ao Eixo Cultural Ibero-Americano — antiga Funarte.

    Este é o 15º dia de paralisação dos professores, que cobram reestruturação da carreira, correção da remuneração, melhores condições de trabalho e incorporação de gratificação aos salários.

    Nesta manhã, o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) propôs duas opções à assembleia: continuidade da greve, por considerar a oferta do Executivo local “insuficiente”; e encerramento da greve, com aceitação das propostas do Governo do Distrito Federal (GDF).

    A manutenção do movimento grevista teve aprovação unânime. Em seguida, os manifestantes seguiram rumo ao Palácio do Buriti, para fazer um protesto. Uma nova assembleia deve ocorrer na próxima segunda-feira (22/5).

    O GDF havia proposto melhorias para professores efetivos e temporários, mas a categoria não ficou satisfeita. Em reunião com o Sinpro-DF, na tarde dessa quarta-feira (17/5), o Executivo local ofereceu a incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) à remuneração de profissionais da ativa, aposentados e pensionistas.

    O benefício seria pago em seis parcelas, até 2026: uma a cada semestre, a partir de 2024. O impacto total da incorporação seria de R$ 676 milhões aos cofres públicos. Outros benefícios, com impacto aproximado de R$ 10 milhões, também foram colocados à mesa de negociação.

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