O maestro Roberto Minczuk obteve, por meio de decisão judicial no Rio de Janeiro, a penhora de 20% do faturamento mensal da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira. A medida visa quitar uma dívida relacionada a um contrato firmado entre a Fundação e a empresa Jupyra Produções, dirigida por Minczuk, para a regência de 13 concertos realizados entre setembro de 2015 e maio de 2016. O valor atualizado dessa dívida já se aproxima de R$ 3 milhões. As informações são do colunista Ancelmo Gois, do O Globo.
Ainda segundo o colunista, desde que ajuizou a ação de cobrança, em setembro de 2016, o regente conseguiu penhorar apenas R$ 18 mil – relativos a 30% do cachê da Orquestra Sinfônica pela apresentação no Rock in Rio de 2022.
A Fundação recorreu pedindo a nulidade da nova penhora. Mas, por unanimidade, a 18ª Câmara de Direito Privado do TJ do Rio confirmou a decisão.