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    Gleisi Hoffmann, não sou eu que sou acusado de corrupção. Diz Moro

    Gleisi Hoffmann, Sergio Moro respondeu, na CCJ da Câmara, dizendo que é “maluquice” suspeitarem de que ele tenha contas no exterior.

    Gleisi Hoffmann primeiro e depois desafiou os petistas a provarem isso. “Nunca tive conta no exterior. Se alguém quer me acusar disso, apresente elementos. Não sou eu que sou acusado de corrupção.”

    O deputado Boca Aberta (PROS-PR) levou um troféu para Sergio Moro. Na homenagem, disse que “o povo não aguenta mais político safado, vagabundo e ordinário” e abriu a artilharia contra Gleisi Hoffmann.

    “E aí, nós temos que escutar aqui, a tal da Gleisi Hoffmann que está atolada até o pescoço da Lava Jato, sendo investigada! O marido atolado até o fiofó, roubando o dinheiro do povo! A senhora não tem moral para falar com Sergio Moro!”

    Gleisi Hoffmann iniciou cedo os trabalhos em seu perfil no Twitter, nesta quarta-feira, e acusou Sergio Moro de ter orquestrado um “conluio” para prender Lula.

    A presidente do PT afirmou ainda: “Sempre soubemos que estávamos do lado certo da história”.

    • Vergonhoso e imoral, PT sendo PT…

    Líder do Patriotas, o deputado Pastor Eurico provocou os colegas que estão cobrando de Sergio Moro a entrega do seu celular.

    “Será que todos os senadores e deputados teriam coragem de abrir seu sigilo telefônico?”, questionou.

    Ninguém se manifestou, claro.

    Marcelo Bretas reagiu aos ataques a Sergio Moro na CCJ:

    “‘Juiz Ladrão’, ‘Juiz Justiceiro’, ‘Juiz Herói’ (sentido pejorativo)… Até quando será admissível agredir Magistrados no Brasil? Quem são e o que querem esses agressores?”

    Josias escreveu o seguinte sobre a histeria petista ontem, na sessão que ouviu Moro:

    “O sistema político brasileiro, como se sabe, apodreceu. A Lava Jato apressou o processo de degeneração. O PT mostrou-se incapaz de lidar com o tema da moralidade. Ao apontar excessos de Moro, engrandece o algoz aos olhos da plateia. Para medir o efeito da agressividade dos deputados é preciso frequentar não o Congresso, mas o boteco. A reputação dos inquisidores de Moro é a soma dos palavrões que inspiram na mesa do bar. Ali, o ex-juiz Moro vai ganhando a cada ataque a aparência de uma alternativa eleitoral.”

    Os botecos são mais numerosos do que as lanchonetes.

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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