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    NASA é uma fraude, 25 provas reais!

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    Essa é primeira suposta fotografia da terra vista do espaço, a qual foi feita durante a missão Apollo 17 em 1972 e apelidada de mármore azul, desde então eles vêm apresentando novas versões dessas representações a cada ano.

    A suposta foto apresentada em 2002 apresenta claras indicações de ter sido criada através de softwares gráficos, assim como é observado quando você amplia a alegada fotografia e claramente observa nuvens idênticas que foram clonadas em uso da ferramenta carimbo do photoshop.

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    A suposta fotografia mármore azul da terra de 2015 mostra claramente algumas nuvens formando a palavra sexo.

    A possibilidade de as nuvens estarem alinhadas coincidentemente a ponto de formar esta palavra é altamente improvável, lembrando também das mensagens subliminares que podem ser vistas em filmes da Disney como o rei leão, onde coincidentemente as nuvens também formam a palavra sexo durante uma cena.

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    O tamanho dos continentes, a cor dos oceanos e a superfície da terra nessas imagens mudam enormemente quando nós comparamos com as imagens da mármore azul de 2007 e 2012.

    A imagem de 2007 mostra cores intensas além de mostrar o continente Americano em proporções muito pequena, enquanto a mármore azul de 2012 mostra algumas cores apagadas além de um continente Americano imenso em comparação com a imagem de 2007.

    Essas grandes diferenças entre as supostas fotografias são uma prova de que essas imagens não são mais do que composições feitas por computador

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    A suposta fotografia do planeta Plutão tomada pela NASA em 2015 mostra claramente a cara do cão do personagem Pluto da Disney na superfície do suposto planeta.

    Novamente a probabilidade de que isso seja apenas uma coincidência é bastante baixa e o que realmente parece é que seja uma zombaria clara por parte da Nasa, para a população que em sua maioria permanece cega até hoje a essas contradições.

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    Em 2016 a suposta sonda espacial juno, supostamente chegou na órbita de Júpiter para estudar este suposto planeta.

    As imagens que a nasa mostrou sobre isso são de fato muito engraçadas, eles supostamente fotografaram auroras se formando na superfície, o qual essa é claramente mais uma composição feita por computador e um insulto a nossa inteligência.

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    A Nasa diz que existem atualmente cerca de 17.500 objetos e cerca de 3000 satélites orbitando ao redor da terra.

    No entanto nas imagens e vídeos apresentados pela Nasa vistos do espaço, nunca se foi visto qualquer um desses milhares de objetos e supostos satélites que supostamente deveriam estar orbitando ao redor da terra e nunca foi noticiado também que qualquer um desses milhares de objetos tenham se colidido contra a estação internacional espacial ou contra qualquer outro foguete da Nasa.

    Algo que deveria ser visto se realmente houvesse essa quantidade enorme de satélites e detritos orbitando ao redor da terra. A resposta da nasa é de que a estação espacial internacional consegue magicamente se esquivar diariamente de todos estes objetos, realizando uma série de manobras.

    Não obstante a esta fantasia e ficção que eles propõem, seria mais aceitável se estivéssemos falando de um videogame e não de uma realidade.

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    Os foguetes ou qualquer outro motor baseado em
    propulsão não poderia trabalhar no suposto vácuo do espaço exterior. A propulsão tem necessariamente que empurrar contra uma atmosfera ou um meio e receber uma reação igual e oposta a mesma para que fosse permitido ao foguete se impulsionar, o que é de fato impossível no espaço.

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    Analisando os vídeos da Nasa e de outras agências espaciais do governo em que os atornautas fazem a chamada “caminhada espacial”, quando o atornauta supostamente está no exterior da estação, é visto claramente indicações dessas imagens terem sido filmadas em Piscinas especiais.

    Em inumeráveis vídeos desses supostos passeios espaciais se pode ver bolhas saindo dos trajes dos atornautas, assim como outros elementos de cenário, provando que, na verdade eles não estão no espaço exterior, mas em uma piscina especial com um cenário adicionado artificialmente através de um programa de computador.

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    Foram detectadas centenas de falhas e impossibilidades em vídeos da ISS que indicam que o efeito de gravidade zero foi criado artificialmente através de uma combinação de efeitos, por meio de edição de vídeos, arreios, telas de fundo azul e verde e aviões 0 g.

    Aeronaves 0 g ou de gravidade 0 executam períodos curtos de voo em queda livre durante o qual no seu interior é experimentado o que seria a gravidade zero.

    Muitas das cenas que supostamente são gravadas dentro da estação espacial internacional, na verdade são realizadas dentro desses aviões 0 g e depois é feito um trabalho por meio de edição gráfica.

    Eles também utilizam por meio de arreios para simular o efeito de gravidade zero usando como fundo uma tela verde ou azul para criar um cenário artificial que camufla os arreios que usam.

    As mulheres a bordo do ISS usam spray de parafina em seus cabelos, também afim de simular esse efeito de gravidade 0.

    Convenhamos nós que este truque usado é de fato bem ridículo, assim como quando vemos as atornautas em movimento na ISS ou em posição horizontal, de acordo com a lógica seu cabelo deveria fluir naturalmente, o que de longe é demonstrado.

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    Uma das alegações que os crentes da igreja Nasa e da religião do espaço acreditam é que podemos ver a estação espacial internacional através de telescópio aqui mesmo da terra, porém na verdade o que se vê ao se utilizar um telescópio é uma imagem turva com uma forma semelhante a de uma holografia.

    Em 2016 Robert Bassano mostrou que a suposta ISS, que supostamente se pode ver no céu apresenta movimentos oscilantes igual ao de um balão de alta altitude. Mesmo em outra gravação realizada em 2016 foi possível observar que a suposta ISS parecia estar dentro da atmosfera ao se observar uma luz piscante dela.

    Por tanto essa afirmação de que se pode ser visto a ISS no espaço exterior aqui da terra é uma afirmação simplesmente baseada na fé, porque na realidade não há maneira nenhuma de verificar se o que é visto é efetivamente o que se diz ou simplesmente um objeto não tripulado ou até mesmo um balão em alta altitude dentro da atmosfera da Terra.

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    Os vídeos da ISS orbitando ao redor da Terra mostram que em qualquer ponto de vista a terra no vídeo se move em uma velocidade constante, a partir do momento em que ela aparece no horizonte até o momento em que a mesma desaparece sob a câmera, o que se nota é que a superfície da terra se move na mesma velocidade, isso não condiz com a verdade, já que nessa suposta realidade, ao se viajar através do distante horizonte, o mesmo deveria sempre se mover mais devagar do que o solo abaixo da ISS.

    Isso comprova também que os vídeos da suposta ISS orbitando ao redor da Terra são nada mais do que composições feitas por computador.

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    Satélites artificiais foram uma ideia original do autor de ficção científica, Arthur Clarke e logo essa fantasia foi promovida pela Nasa como uma realidade. O que é verdade e comprovado é que as supostas fotos de satélites vistas do espaço exterior são de fato composições claras feitas por
    Computador.

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    O filme 2001, “Uma Odisseia no Espaço” dirigido por Stanley Kubrick, foi liberado casualmente em 1968, 1 ano antes da suposta chegada do homem até a lua. É pelo menos curioso que tanto Stanley Kubrick quanto Arthur Clarke se encontraram várias vezes com os diretores da Nasa, da mesma forma também que Walt Disney reconhecido como maçom de grau 33 também se reuniu com executivos da NASA nos anos 60.

    Werner Von Braun, ex nazista o qual possuía uma posição alta dentro da Nasa, participou de três programas de televisão sobre exploração espacial o qual foram produzidos pela Disney. Isso prova que a NASA e o mundo do entretenimento trabalham juntos através de meios de propaganda para promover suas mentiras espaciais para o mundo.

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    De acordo com a ciência atual, a partir de 100 quilômetros de altura alcançaríamos uma camada chamada termosfera, esta camada possui uma Temperatura média de mais de 1000 graus centígrados e pode chegar a 2.000 graus de acordo com a própria NASA.

    Os principais materiais que compõem os satélites artificiais são alumínio o kevlar, papelão e o titânio, este último em quantidades muito pequenas.

    O problema disso é que de fato o alumínio se derrete ao atingir 660 graus, O kevlar e o papelão em 450 e até mesmo o Titânio a 1600 graus Celsius, como vemos, seria impossível que satélites passassem da órbita da Termosfera, pois seus matérias iriam derreter devido as altas temperaturas atingidas nessa camada.

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    Depois de termos visto que os satélites artificiais realmente são uma fantasia fictícia se vem então a pergunta, como são feitas todas as comunicações da Terra? A resposta é que todas as comunicações da terra são feitas através de milhares de quilômetros de cabos de fibra óptica submarinos, repetidores terrestres e ondas terrestres que são transmitidas através de antenas convencionais UHF

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    Outro claro exemplo de fraude por parte da NASA é a missão Apolo 11 até lua, que apresenta inumeráveis falhas e impossibilidades. Alguns exemplos são as diferenças nos tamanhos da terra em suas supostas fotografias tiradas do mesmo lugar na lua.

    A bandeira americana que se meche com o vento quando na lua, Veículos atmosféricos ou aéreos que não deixam rastros, ou marca na superfície, a velocidade das gravações claramente alteradas usando recursos de câmera lenta, sombras de objetos em diferentes ângulos quando o único ponto de luz supostamente deveria ser o sol e a capacidade de tirar fotografias com tanta precisão e foco através de câmeras que foram anexadas ao solo, quando na verdade essas imagens não poderiam ser feitas com qualquer precisão como é mostrado, além disso, você não vê uma única estrela no céu lunar quando sabemos que na lua deveria ser visto perfeitamente as estrelas, já que existe a ausência da atmosfera ou qualquer coisa que as cubram.

    Também se pode ser visto elementos típicos nas filmagens do mundo cinematográfico como rochas com uma letra gravada na sua superfície ou paisagens clonadas para cobrir as fotografias. Parece inclusive que o suposto módulo espacial onde eles chegaram é feito na realidade de plástico ou cobertores, fita isotérmica e isolante, totalmente ridículo.

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    Neil Armstrong ao ser questionado em uma conferência de imprensa, se viu estrelas da lua, disse que não havia visto assim como também disse Michael Collins dizendo que ele não se lembrava de ter visto nenhuma estrela também. Isso é simplesmente impossível já que na lua não existindo qualquer atmosfera, eles deveriam ter visto perfeitamente todas as estrelas.

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    Uma gravação vazada sobre a missão Apolo 11 mostra os três atornautas, Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins cobrindo a janela do suposto módulo lunar em que eles viajaram, com um objeto curvo, posteriormente desligando todas as luzes internas do suposto módulo para que entra-se apenas a luz através da janela em questão, afim de criar a sensação de que eles estariam olhando para um globo terrestre visto do espaço.

    Depois de um tempo de filmagem se percebe que é removido o objeto da janela e é dado um zoom na câmera ligando também as luzes e deixando assim claro o ambiente, comprovando que tudo não passava de outra farsa da Nasa.

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    Para a sequência do seu documentário, “algo engraçado aconteceu durante o caminho para a lua”, o diretor de cinema Bartel Sibrel entrevistou oito atornautas das missões Apollo, afim de questionar suas supostas experiências da ida até a lua.

    Ao questionar os respectivos atornautas sobre seu desembarque na lua ou ao mostrar a gravação que vazou sobre como eles falsificaram a visão da terra é do suposto módulo lunar, Bartel Sibrel foi ameaçado com violência e agredido fisicamente por um atornauta e ameaçado de morte por outros quando foram confrontados por ele. Além disso, os oito atornautas quando entrevistados separadamente deram respostas contrárias uns dos outros a respeito das mesmas perguntas feitas por Bartel Sibrel.

    Por exemplo, quando foi perguntado se eles notaram a radiação dos anéis de Van Allen ao sair da terra, alguns afirmaram que não notaram algum sintoma, como por exemplo cegueira, enquanto outros disseram que não notaram absolutamente nada. Esses comportamentos excessivos e agressões realizadas ao serem questionados, assim como as inconsistências nas suas respostas, mostram que esses atornautas de fato nunca foram para a lua e que tudo foi realmente uma montagem.

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    Hollywood nunca fez um filme baseado no pouso a lua, reproduzindo o mesmo, a respeito sobre os desembarques de 69 na lua. Foi feito apenas alguns filmes como “A Coisa certa” de 1983, o qual simplesmente fala sobre o processo de seleção realizados aos atornautas em suas instalações de treinamento.

    Um pouco mais é visto em outro filme chamado “Apolo 13” do ano 1995, o qual apenas fala a respeito da órbita para a lua, sem mencionar os desembarques em nenhum momento. Nenhum desses dois filmes inclui cenas dos desembarques na lua.

    Assim como é curioso que até hoje nunca foi feito qualquer filme a respeito, e o motivo é muito simples, se Hollywood produzisse um filme sobre os desembarques na lua, as cenas que seriam criadas por eles seriam bastante semelhantes e até mesmo muito mais reais do que às gravações da suposta missão Apolo 11. E dessa maneira as pessoas deduziriam que tudo foi de fato uma montagem autêntica filmada pelos estúdios de Hollywood.

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    Foi provado que alegadas fotografias da Antártida vista do suposto espaço exterior são um fraude completa, ao analisar as imagens com programas gráficos como o Photoshop, se foi provado que existem montanhas na suposta fotografia as quais sobrepõem até mesmo a atmosfera da Terra, algo completamente impossível desde que não existe nenhuma montanha na terra que tenha tamanhas altitudes

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    Todas as gravações não relacionadas ao governo de foguetes em alta altitude mostram como o foguete para de subir a uma certa altitude, a aproximadamente 100 quilômetros os foguetes parecem entrar numa camada de bloqueio invisível que os impede de avançar a mais altas altitudes, e após alcançar certas altitudes todos voltam a descer lentamente até o solo.

    Os únicos foguetes que parecem ter atingido realmente altitudes mais altas são aqueles enviados por agências espaciais governamentais como a Nasa ou e outras agências também, no entanto, nunca se é mostrado em vídeo a transição entre o foguete saindo do chão e o mesmo entrando no suposto espaço sideral e o que se é visto realmente é que quando estes foguetes atingem uma certa altitude, após alguns segundos se é cortado a gravação e em seguida é mostrado uma cena completamente diferente, algumas vezes até mesmo e passado um CGi mal feito afim de encobrir a farsa de que nenhum desses foguetes realmente saem para o espaço. Nada disso faz sentido já que seria de enorme interesse ser visto sem cortes como o foguete saem da atmosfera terrestre até entrarem no suposto vazio do espaço exterior.

    Outra suspeitosa peculiaridade dessas gravações é de que os foguetes da nasa sempre tem a câmera mirando abaixo, e nessas gravações que apresentam sempre são inseridos cortes e imagens feitas por computador que simulam a saída do foguete para o suposto espaço. Existem várias imagens e gravações que mostram a rota real que esses foguetes fazem, onde se observa claramente que eles percorrem um trajeto em forma de arco onde ascendem até uma certa altitude e um pouco depois eles começam a se curvar ainda mais até que eles acabem voltando para o solo e caindo no mar, comprovando assim que eles nunca saem da terra.

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    Muitos ainda pensam que a Space X é uma agência privada afim de provar que o espaço sideral é real, pois, em teoria, seria uma empresa privada sem vínculos diretos com a Nasa. No entanto, na realidade, a Space X colabora diretamente com a Nasa como um tipo de agência de suporte para esta agência governamental.

    A Space X fez supostas missões afim de fornecer suporte a própria estação espacial internacional. Ao analisar as filmagens da Space X feitas supostamente no espaço, vemos que elas são exatamente iguais a gravações fraudulentas da NASA. Os responsáveis pela Space X fizeram uma enorme conferência onde participaram diretores da Nasa e outros altos encargos do governo no qual foi anunciado que eles pretendiam levar as pessoas a Marte no ano 2022 ou 2024.

    Esta suposta missão a Marte com humanos será outra grande fraude também, assim como foi com a nasa na missão apollo 11, e provavelmente eles vão mostrar imagens feitas por computador e gravar as cenas em qualquer deserto dos Estados Unidos.

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    No modelo heliocêntrico os oito planetas do sistema solar são representados como grandes esferas de terreno sólido a milhões de quilômetros de distância da terra, não obstante, ao observar por nós mesmos através de telescópios ou câmeras com um bom zoom, vemos que eles são completamente diferentes, se nota que eles realmente são corpos luminosos que mudam rapidamente em forma e cor, emitindo sua própria luz.

    As imagens que vemos por nós mesmos, portanto não têm nada a ver com as imagens feitas através de recursos por computador oferecidas e apresentadas pela Nasa.

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    O astrônomo alemão Heinrich William Olber formulou em 1823 o Paradoxo de Olber demonstrando através de cálculos matemáticos que, se existem tantas estrelas no universo como a teoria heliocêntrica afirma, durante a noite como nós experimentamos, não existiria nenhum pedaço no céu não iluminado, desde de que sempre seria iluminado pela luz de tantas estrelas. Para tentar resolver este grave problema, defensores do modelo heliocêntrico propuseram várias teorias, porém nenhuma delas realmente resolveu a questão levantada por Olber.

    No mundo real não existem bilhões de estrelas como é afirmado pelo sistema heliocêntrico, onde afirmam que seriam sóis a trilhões de quilômetros de distância, o que existe é uma quantidade reduzida de luminares no firmamento como vemos com o nossos próprios olhos. Além disso, o fato de que podemos dar um zoom e ver em detalhes esses luminares, prova que eles não são sóis a trilhões de quilômetros de distância, mas são luzes à uma distância relativamente perto de nós, provavelmente não mais de 10.000 quilômetros de altitude. Samuel Rowbotham escreveu: É geometricamente demonstrável que todos as luminárias visíveis do firmamento, não estão mais do que alguns milhares de quilômetros de altura, princípio de medição que demonstra esse fato é a triangulação plana com uma Linha de base corretamente medida, algo que nenhum matemático que se considere especialista poderia negar.

    Todos essas luminárias incluindo o sol e a lua, estão tão perto de nós, que só podem ser muito menores do que a própria terra que habitamos. Estão todas movendo-se ao redor da terra, a qual a mesma é imóvel e, portanto só podem ser estruturas secundárias que servem como um suprimento de luz para a terra e seus habitantes.

    Em fato o “Paradoxo de Olber” não é mais um paradoxo do que o experimento de George Airy foi um “fracasso”. Ambos são realmente excelentes refutações do modelo heliocêntrico do globo giratório.

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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