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    O plano da ESQUERDA para destruir o país está em andamento

    O Congresso, com a artimanha do Plano Mansueto, inviabilizou o Governo, é o plano da esquerda para destruir o país.

    Como a União pagará os 180 Bilhões de reais para os Estados e Municípios, em repasses que durarão até setembro? Emitirá dívida pública e aumentará os juros? Elevará tributos?

    Desestabilizar a ordem vigente e provocar o caos é a atitude que a Esquerda adota desde a Revolução Francesa, sempre que ela NÃO está no Poder.

    Existe um plano em andamento para derrubar Bolsonaro. O pais está sequestrado, e o preço do resgate é Jair Bolsonaro.

    Se ele for entregue ao sistema, isso tudo acaba.

    No dia imediatamente seguinte ao “pagamento do resgate”, o povo voltará para a “normalidade” do pais da época da “engrenagem do sistema”, com a “graxa” movendo os parafusos. A mídia venderá a ilusão de que está tudo bem no Brasil, o Congresso funcionará na normalidade institucional, e os Governadores não usurparão mais competências da União e não intimidarão mais os habitantes do Estado.

    Tudo volta à normalidade, nesse caso de “pagamento do resgate”, com a retirada do apoio a Bolsonaro pelo povo, fazendo o Presidente da República se afastar (renunciar).
    Por enquanto, eles estão vencendo. Meu receio é que, no final, o PRÓPRIO POVO entregue os pontos…

    Nesse caso, restarei eu, aqui, e os brasileiros iguais a mim, que dirão até o último dia das suas vidas que “é melhor morrer de pé do que viver de joelhos”.

    Para mim, agora é hora, mais do que nunca, de manter firme o apoio ao Presidente da República, e passar a EXIGIR do Governo a adoção de medidas enérgicas quanto à anomalia institucional do Pais.

    Sob o nobre pretexto de salvar vidas, medidas autoritárias e totalitárias de esquerda vêm sendo tomadas em várias cidades do pais. Comércio e igrejas fechados, direito de ir e vir regulado, proibição de protestos. Até velórios estão proibidos e a censura vai sendo imposta a quem discorda dos “especialistas preferidos de parte da imprensa.

    Autoridades públicas alegam que tudo é feito com base cientifica. Mas será que é mesmo?

    Em Santos, litoral paulista, por exemplo, a prefeitura fechou a praia e o calçadão. Resultado: as pessoas que se espalhavam numa faixa de 300 metros de largura para manter uma distância segura, agora se concentram em apenas 3 metros de calçada do outro lado da avenida.

    Que tipo de gênio faria algo assim? O mesmo tipo que tem reduzido as frotas de ônibus em vários municípios, fazendo trabalhadores dos serviços essenciais se aglomerarem no transporte coletivo?

    Entendo que o objetivo é desincentivar a circulação, mas isso já está acontecendo. As pessoas já estão saindo o mínimo possível de casa.

    Se é para falar de ciência, primeiro é preciso entender que uma circulação mínima é necessária e incentivada até pelo Ministério da Saúde, para manutenção da saúde. A questão é tomar os cuidados e manter distância entre as pessoas.

    Alguém por acaso calculou o aumento de doenças físicas, mentais e psicossomáticas causadas pelo estresse, sedentarismo, imunossupressão e falta de sol para fazer síntese de vitamina D?

    Alguém calculou quanto isso vai sobrecarregar o sistema de saúde para comparar com os custos de permitir uma mínima atividade?

    Não! Então, não se trata de ciência.

    Falar em “ciência” é mero recurso retórico, assim como dizer que a meta é “salvar vidas” sem dizer quantas, sem contabilizar as outras que serão perdidas pelo confinamento e pela crise econômica.

    Então, não se engane. Isso não e ciência. É política de esquerda, e muito bem feita, pelo menos com base no medo que vem sendo estimulado pela imprensa.

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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