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    Sal do Himalaia Não Serve para o Consumo Humano

    Sal do Himalaia – Eu já tinha ouvido um burburinho sobre o assunto, mas trago pra vocês a última informação que tive no XIII Congresso Internacional de Nutrição Funcional e Esportiva desse final de semana.

    Sabe aquele sal rosa que você paga uma fortuna por ele? Não serve para consumo humano!
    Esse foi o tema da palestra da pesquisadora Conceição Trucom.  Ela é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.
    Vou citar aqui algumas considerações da cientista:
    *Ela avaliou 2 amostras de sal rosa e encontrou em uma das amostras basicamente gesso, carbonatos e sulfatos principalmente de ferro e silicatos (areia);
    **Quanto mais rosa mais resíduo. Por isso a diferença brutal de preços;
    **O sal rosa do Himalaia não é falso. Ele é assim mesmo: contaminado com sais de ferro e sílica inorgânica (areia ou quartzo que são abrasivos e não é assimilável pelo organismo humano) que são insolúveis e gesso (CaSO4•½H2O), um sal a base de cálcio (inadequado à saúde humana);
    **O sal rosa não se dissolve em água, mesmo durante várias horas em repouso. E todo sal tem que dissolver em água;
    **Um sal para consumo humano não pode, não pode mesmo, conter insolúveis: sejam traços ou percentuais acima de 10 ppm. Não pode;
    **Tem um elevado teor de flúor e areia neste famoso sal, que usa a expressão Himalaia para soar melhor, quando na verdade vem do Paquistão. O excesso de flúor altera nossa Glândula Pineal ou Epífise e areia mexe com crianças, problemas renais;
    *Assustado(a)? Eu fiquei!
    Mas, lembre-se, você é livre pra tomar suas decisões!
    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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