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    A esquerda usa caixões como palanque e cadáveres como narrativa

    A esquerda torce pelo vírus, para usar caixões como palanque e cadáveres como narrativa. Se a Peste Chinesa provou uma coisa, inquestionavelmente, é que a esquerda ama a pobreza, porque dela se beneficia, mas ODEIA POBRES.

    TODAS as medidas – das econômicas às sanitárias – atingem em cheio as classes menos favorecidas da população. Ninguém se importa. Para eles, o único objetivo é desestabilizar o governo, doa a quem doer.

    Não sou médico, nem imunologista, nem porra nenhuma na área de saúde. Sou apenas um observador dos fatos.

    Em todo o mundo, vários países estão incluindo o remédio em seu protocolo. Mais de 70% dos médicos espanhóis usam; na Itália estão distribuindo nas farmácias. Até a Rússia e a Venezuela aderiram.

    Mas a esquerda se apega nos estudos chineses, ou qualquer outro com viés político, que dizem que o medicamento não funciona ou que traz riscos à saúde, apesar de já ser usado há quase um século.

    Na prática, funciona assim: Quando um médico renomado contrai o vírus, ele toma e se salva. Quando o “Seu Zé” chega no hospital público, ele não pode tomar, porque não existem dados suficientes para que o SUS adote o remédio, e vira estatística para o Jornal Nacional.

    Não estou brigando por minha causa. Eu tenho plano de saúde e o procedimento adotado, no meu convênio, é exatamente a administração da Cloroquina + Azitromicina.

    A minha briga é justamente para que os usuários da rede pública tenham acesso ao mesmo tratamento que eu terei, na rede particular, caso seja contaminado.

    Pergunte, então, aos que criticam a adotação do medicamento pelo SUS, se são usuários da rede pública. NÃO SÃO!

    Se forem contaminados, irão para a rede particular e terão acesso ao tratamento que querem negar aos mais pobres.

    É exatamente a mesma hipocrisia do isolamento horizontal. Os defensores gritam para que todos fiquem em casa e, inclusive, propuseram que os que desejam a reabertura do comércio deveriam abrir mão do direito à vaga na UTI, caso fossem contaminados.

    Mas nenhum “quarentener” abre mão dos confortos criados pelo trabalho alheio, como serviços de delivery, energia elétrica, saneamento básico e alimentos.

    Os pobres que se lasquem, para sustentar a “quarentena gourmet” da esquerda caviar.

    Enquanto a direita “fascista e malvada” luta para que vidas sejam salvas e empregos sejam mantidos, a esquerda “boazinha e populista” tenta criar o caos econômico e torce pelo vírus, para usar caixões como palanque e cadáveres como narrativa.

    Felipe Fiamenghi

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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