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    Sempre um petista na contramão!

    O PDT de Ciro Gomes apresentou ao STF uma ação para derrubar a medida provisória de Jair Bolsonaro que simplifica a abertura e fechamento de empresas.

    Para azar do governo, foi sorteado como relator Ricardo Lewandowski, um dos ministros mais antiliberais em matéria econômica.

    Humberto Costa (PT) tenta criar constrangimento propondo questão de ordem para que Simone Tebet defina o “status do depoente”, se testemunha ou depoente”.

    A presidente da CCJ rebateu, destacando que se Sergio Moro se ofereceu espontaneamente a ir AO Senado.

    Antes do início da audiência na CCJ com Sergio Moro, senadores petistas gravam vídeos em tom de festa.

    O porta-voz informal de Gilmar Mendes não aprovou os últimos vazamentos do Intercept. Pois mostram claramente a manipulação.

    Na próxima vez, é melhor combinar diretamente com ele.

    Os presidentes dos partidos de oposição – PT, PSB, PCdoB, PSOL e PDT – emitiram uma nota contra o relatório da reforma da Previdência.

    Mesmo com as alterações, a oposição considera que a proposta “continua transferindo para os mais pobres e para os trabalhadores o ônus da crise econômica e os problemas do sistema de previdência”.

    O PT continua mostrando que ainda não absorveu a derrota para Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, em outubro do ano passado.

    O PSOL pediu uma liminar ao STF para proibir Wilson Witzel de estimular policiais a abaterem bandidos nas favelas do Rio.

    O partido diz que as declarações do governador tem levado a ações abusivas da PM, que já matou 434 pessoas no primeiro trimestre. Preferem policiais sendo mortos?

    O senador petista Paulo Rocha ficou chateado quando Marcos do Val disse que há muitos investigados no Congresso.

    Depois de interromper o colega pedindo que ele dissesse os nomes, virou para Renan Calheiros e deu um sorrisinho.

    Relembre:

    O PT, que cresceu e chegou ao poder empunhando a bandeira da ética, da moralidade, etc. e tal, votou em peso pelo golpe do Coaf. Dos seus 55 deputados federais, 53 votaram a favor da manobra, visando a enfraquecer Sérgio Moro. Apenas um votou pela manutenção do órgão sob o guarda-chuva do Ministério da Justiça e outro absteve-se.

    Os petistas são assim. Não sabem ganhar, como foi muito bem demonstrado pelo resultado dos 13 anos que ficaram no poder, período em que não implantaram nenhuma política pública própria, nada mesmo de um projeto diferente do que já vinha sendo feito na política brasileira. Deram seguimento até ao roubo dos cofres públicos, com o agravamento da sistematização dessa corrupção, por meio de amplos esquemas que além do do enriquecimento pessoal contemplavam também o financiamento do projeto de perenização no poder do partido. Não sabem ganhar e não se conformam nunca em perder. O PT sempre agiu desse jeito nas situações em que as intenções partidárias ou do governo deles não prevalece. Nesses últimos meses, trabalhando duro e recebendo agressões terríveis da esquerda, os brasileiros conseguiram com a maior paciência desmontar parte do desastre econômico, ético e político que vinha sendo construído pelo governo petista. Como se diz no popular, foi tirado o bode da sala. Pois o PT quer colocar novamente o bode para dentro. É claro que numa condição política e social que já não é boa, essa radicalização pode prejudicar muito a democracia e a convivência entre os brasileiros. Mas quando é que a esquerda se preocupou em preservar o mínimo de respeito pela opinião contrária da maioria? Só fazem isso quando é do interesse deles e mesmo assim só de fingimento. Quando são contrariados pela realidade, quebram pro pau. Não deixa de ser uma forma de terrorismo. Mas foi desse jeito que eles conseguiram esse poder perigosíssimo para a democracia brasileira, que precisa ser desmontando, apesar de toda essa birra.

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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